Quando se tem um resultado positivo na mão e, principalmente, todos os sintomas de gravidez, a Gestação Anembrionada ou Ovo Cego gera uma misto de decepção e vazio para o sonho de ser mãe.
Seja uma gravidez natural, seja por meio de uma Fertilização in Vitro, a gestação anembrionada acontece quando o embrião para de se desenvolver, restando apenas o saco gestacional.
Na reprodução humana assistida, ao ser transferido para o endométrio da mulher, o embrião se divide em duas partes.
A primeira é o trofoderma ou trofoblasto que formará a placenta e a segunda é a massa celular interna ou embrioblasto que formará o feto.
Se a segunda parte não se desenvolve corretamente, ocorre a gestação anembrionada ou ovo cego.
É o que chamamos de seleção natural de embriões.
O diagnóstico é feito por meio de exame de ultrassom (USG) após a sexta semana de gestação, quando são identificados apenas o saco gestacional e a ausência de batimentos cardíacos.
Antes de suspender os medicamentos, o médico realizará um segundo USG para confirmar a gestação anembrionada e definir os próximos passos.
Os principais motivos que causam esse tipo de gestação são a baixa qualidade dos óvulos ou dos espermatozoides.
Se houver reincidência em mulheres acima dos 35 anos, é possível que o especialista recomende à mulher ou ao casal considerar a Ovodoação.
Para as mulheres jovens, pode ser recomendado o uso de ácido fólico para melhorar a qualidade dos óvulos.
Apesar do sentimento de frustração diante da expectativa de ser mãe, lembre-se que a natureza é sábia. Ela com certeza está preparando um bebê melhor e saudável para você!
Dúvidas? Envie um WhatsApp 11 96330-0460.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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