No universo da Reprodução Humana Assistida existe uma alternativa ainda pouco conhecida entre mulheres e casais que desejam ter filhos, a adoção de embriões.
É normal nos tratamentos de fertilização in vitro um casal ter vários embriões. Geralmente, 1 ou 2 são transferidos e os excedentes são congelados.
Se o casal engravidar de primeira e não desejar ter mais filhos, existe a opção de fazer uma doação voluntária dos excedentes de embriões congelados.
Assim, os embriões formados por mulheres de até 35 anos e homens de até 50 anos, podem ser adotados por pessoas que desejam formar uma família.
Para quem é indicada?
- Casais com problemas genéticos ou infertilidade sem causa aparente (ISCA).
- Mulheres na menopausa ou com baixa reserva ovariana.
- Produção independente.
- Casais homoafetivos masculinos.
- Mulheres e casais que procuram um tratamento de baixo custo.
Mas, como adotar um embrião?
Primeiramente, deve-se procurar um especialista em reprodução humana para realizar os exames necessários e preencher um cadastro de receptores.
O médico é responsável pela escolha dos doadores, com o objetivo de garantir o sigilo obrigatório sobre a identidade dos doadores e receptores e, também, a maior semelhança fenotípica e compatibilidade possível com a receptora.
O tempo de espera dependerá da disponibilidade de embriões com as características dos receptores na clínica ou laboratório.
A adoção de embriões ainda envolve os custos de preparo de endométrio da receptora, descongelamento e transferência dos embriões.
As chances de sucesso estão diretamente ligadas a qualidade do embrião e, também, do útero e receptividade do endométrio da futura mamãe.
Dúvidas? Envie um WhatsApp 11 97336-5550.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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