O parto é um momento especial para a futura mamãe, mas devido as contrações e a ansiedade, a gestante pode não perceber ou não saber como evitar a Violência Obstétrica.
Depois de meses de espera e de conexão interna com uma parte de si, finalmente você irá segurar seu bebê nos braços!
É fato que a você estará mais preocupada que tudo corra bem, sem complicações, e que seu bebê seja perfeito e saudável.
Nesse contexto, atitudes e condutas agressivas – físicas, psicológicas ou verbais – podem acontecer durante o trabalho de parto, o nascimento e, inclusive, no pós-parto.
Ameaças, piadas, insultos, lavagem intestinal, proibição de acompanhante, negar alívio para a dor, desrespeitar valores culturais, negar atendimento, acelerar o trabalho de parto e exames de toque desnecessários são exemplos de Violência Obstétrica e devem ser denunciados.
Por isso, se preparar para saber como evitar a Violência Obstétrica, é importante para não passar por uma situação traumática ou, até mesmo, que coloque em risco a sua vida e do seu bebê.
Isso porque a violência obstétrica pode deixar sequelas, como depressão pós-parto, problemas de saúde, rejeição, entre outros.
Durante a gestação, você pode se preparar seguindo algumas recomendações, a saber:
- Conheça seus direitos e compartilhe com seu acompanhante.
- Busque informações sobre parto humanizado e sem violência.
- Se possível, faça um curso para gestantes ou busque um grupo de apoio.
Visite o blog do Ministério da Saúde para mais informações e acesse a Cartilha sobre Violência Obstétrica do blog Maternidade Simples.
Lembre-se: ter um parto humanizado é um direito seu e do seu bebê!
Dúvidas? Envie um WhatsApp 11 96330-0460.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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