Qual a diferença entre Diagnóstico e Screening Genético Pré-Implantacional, quando são indicados e quais as vantagens para quem está fazendo Fertilização in Vitro (FIV)?
O diagnóstico genético pré-implantacional (PGD ou PGT-M) é um teste realizado a fim de evitar a transferência de embriões portadores de mutação genética hereditária, como a fibrose cística por exemplo.
Por outro lado, o screening genético pré-implantacional (PGS ou PGT-A) é um estudo genético com o objetivo de identificar embriões com alterações cromossômicas e/ou incompatíveis com a vida.
O PGD ou PGT-M é indicado a partir da identificação de uma doença genética familiar.
Para realizar o teste são colhidas células de cada embrião em D3 ou D5 (blastocisto) e enviadas para a análise.
Com o relatório genético em mãos, é possível selecionar para transferência apenas os embriões livres da mutação.
Além de evitar o nascimento de um bebê com doença genética ou portador da mutação, outra vantagem é impedir a transmissão para as próximas gerações.
Já o PGS ou PGT-A é indicado quando há histórico de abortos de repetição, falhas de implantação, cariótipo alterado ou idade da mulher acima dos 35 anos.
Nesses casos, após a biópsia e análise dos embriões, é possível identificar os embriões saudáveis (euploides) e os embriões com alterações cromossômicas (aneuploides).
Só para exemplificar, as alterações cromossômicas podem resultar em uma doença como a Síndrome de Down.
As principais vantagens são as chances de aumento na taxa de gestação e de ter um bebê saudável.
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Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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