Ter filhos saudáveis e livres do vírus HIV ou da Hepatite B e C, já é uma realidade para casais sorodiscordantes, por meio da Fertilização in Vitro.
Com a evolução das técnicas de reprodução humana assistida e o coquetel de medicamentos antirretrovirais, é possível minimizar o risco de transmissão tanto para os parceiros, quanto para o bebê.
O tratamento pode ser realizado quando somente um dos parceiros está infectado e, também, quando ambos estão infectados com o vírus.
Nos casos em que apenas o homem está infectado, o processo é mais simples.
Realizamos uma lavagem seminal no laboratório de andrologia para separar e selecionar apenas os espermatozoides não contaminados, que serão usados para fertilizar os óvulos.
Entretanto, quando a mulher é soropositiva, seu estado de saúde e carga viral é que irão determinar a viabilidade de realização da Fertilização in Vitro (FIV).
Assim, o primeiro passo é contar com o apoio de um infectologista para avaliar se a paciente apresenta estabilidade imunológica, ou seja, baixa carga viral.
Em segundo lugar, o ginecologista especialista em infertilidade deve avaliar a ausência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), assim como a saúde reprodutiva da paciente.
Ainda para as gestantes soropositivas, para evitar a transmissão vertical é primordial:
- Fazer o acompanhamento pré-natal e controle com medicamentos retrovirais, durante toda a gestação.
- Realizar o parto cesariana.
- Não amamentar o bebê, mas sim fazer uso de um banco de leite.
Dessa forma, todo o processo se torna seguro e os casais sorodiscordantes podem realizar o sonho de formar uma família.
Dúvidas? Envie um WhatsApp 11 96330-0460.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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