A diferença entre Inseminação Artificial e Fertilização in Vitro é uma dúvida muito comum das pacientes que estão em busca de um tratamento para infertilidade.
Em resumo, a principal diferença é que a Fertilização in Vitro (FIV) necessita de um laboratório de embriologia para realizar a fertilização, ou seja, o encontro do óvulo com o espermatozoide para a formação e o desenvolvimento do embrião.
Já na Inseminação Artificial ou Intrauterina (IIU), esse encontro acontece nas trompas no próprio corpo da mulher, após a inserção de uma amostra de sêmen no interior do útero.
Por ser menos invasiva, a Inseminação Artificial é considerada uma técnica de baixa complexidade.
Apesar de ter custos inferiores, a Inseminação Artificial também apresenta menor taxa de sucesso de gestação de em média 15%, enquanto na Fertilização in Vitro as taxas de sucesso podem ultrapassam os 40%.
Em ambas as técnicas ocorre a estimulação ovariana por meio de medicação com protocolo definido pelo especialista em reprodução humana assistida, a depender das causas de infertilidade.
Confira nas imagens abaixo quais são, em geral, as principais indicações para a aplicação dessas duas técnicas da medicina reprodutiva.
Lembre-se que, antes de qualquer decisão, o médico especialista em infertilidade deve ser consultado para uma avaliação mais profunda do histórico e saúde das pacientes.
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Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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