Sua filha é a cara do pai! Seu filho se parece com você!
Ouvimos e dizemos isso com muita frequência, não é verdade?
E para quem sonha em ter filhos, é normal ficar imaginando se a criança será parecida com a mãe, com o pai ou com os dois.
Até que a infertilidade resolve participar do seu sonho: você descobre que seus óvulos envelheceram ou que seu esposo é infértil.
É aí que você se dá conta que precisará contar com gametas doados!
Pensar em gerar uma criança com óvulo, espermatozoide ou embrião de outra pessoa é quase que inaceitável no começo. Algumas pacientes nunca aceitam.
Para quem decide fazer uma produção independente ou para os casais homoafetivos, a adoção de gametas já é parte certa na história da família que se quer constituir.
Antes de desistir do seu sonho, quero te falar sobre Resiliência!
Ser resiliente é desenvolver a habilidade de manter o seu propósito de ser mãe e, ao mesmo tempo, estar aberta para o novo e se adaptar a novos métodos e procedimentos.
A medicina reprodutiva oferece a opção de doação de óvulos, espermatozoides e gametas de uma forma segura, para os tratamentos de reprodução humana assistida.
Ao adotar uma célula para formar um embrião ou um embrião já pronto, lembre-se que ele ainda será gerado por você e irá adquirir suas características durante e após a gestação, o que a medicina chama de Epigenética.
Pesquise sobre o assunto, converse com o seu médico e você vai descobrir que a felicidade de ser mãe é infinitamente superior do que a origem genética da criança.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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