Você se identifica com a imagem de mãe perfeita que aparece nos filmes, nas novelas e nas redes sociais?
76% das mães brasileiras não se identificam com essa imagem, que por sinal está bem distante da realidade e do dia a dia dessas mulheres.
A verdade que é as mulheres ainda carregam o grande fardo.
As mulheres se dedicam 73% mais que os homens aos afazeres domésticos e cuidados com pessoas (IBGE, PNAD, 2017).
Exercer a maternidade no Brasil não é tarefa fácil.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest e o site Mulheres Incríveis, revelou que as mães brasileiras estão exaustas e precisam de ajuda.
As 5 maiores dificuldades citadas na pesquisa foram:
- Falta de recursos: não ter dinheiro para dar tudo que os filhos merecem.
- Falta de tempo: para cuidar de si mesma e se dedicar ao trabalho e carreira.
- Equilíbrio: entre ser rigorosa demais e não impor limites na educação dos filhos.
- Paciência: para repreender e corrigir os filhos.
- Energia: para brincar e fazer atividades juntos.
E o que tira o sono das mães brasileiras?
Segundo o “Terapeuta Google”, fonte de 56% das pesquisas online das mães: educação (40%), saúde (30%), violência (15%) e outros (15%).
Com tantas dificuldades, já é comum as mulheres adiarem a maternidade para se dedicar primeiro a carreira, ter recursos financeiros e encontrar o parceiro ideal.
A medicina reprodutiva se tornou uma aliada ao oferecer tratamentos como a preservação social da fertilidade, por meio da técnica de congelamento de óvulos.
A nova mãe brasileira quer ser vista como a mãe que faz tudo pelos seus filhos, mas também ama seu trabalho, seu parceiro e tem outros interesses na vida.
E você que já é mãe, se identificou com o texto acima?
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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