Uma matéria recente, divulgada no programa Fantástico da TV Globo, alertou a população brasileira sobre os riscos da inseminação caseira.
Esse método, não aprovado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), expõe todos os envolvidos não apenas a situações constrangedoras, mas também traz sérios riscos à saúde.
É alarmante o crescente número de pessoas que têm procurado cada vez mais por doadores de sêmen em grupos nas redes sociais.
Em sua maioria são mulheres em busca de produção independente e casais homoafetivos femininos.
Posteriormente, elas realizam o procedimento da inseminação em casa, sem nenhum acompanhamento médico, colocando em risco a saúde da futura gestante e do bebê.
Os riscos da inseminação caseira são:
- Quebra do anonimato na doação de sêmen, que vai contra as regras do CFM.
- Comercialização e transporte ilegal de gametas (espermatozoides).
- A não realização do processamento seminal que pode causar infecções uterinas, além de aumentar o risco de transmissão de doenças.
- A auto inseminação do sêmen sem supervisão médica, com uso de cateter para alcançar a trompa, pode causar dor e reações alérgicas, como por exemplo o choque anafilático.
- Dificuldade de registro da criança, no caso de união homoafetiva.
- Processos judiciais e disputa nos tribunais pela maternidade ou paternidade.
Opções seguras
Então, quais as opções da medicina reprodutiva para as mulheres que desejam ser mães com um custo menor?
- Ser doadora de óvulos, por meio da doação compartilhada, e ainda ajudar outra mulher em troca de uma redução no custo do seu tratamento.
- Procurar um programa assistencial de baixo custo.
Todos têm direito a maternidade, mas não permita que seu sonho de ser mãe se torne um pesadelo.
Antes de qualquer decisão arriscada, converse com um especialista sobre as opções que a reprodução humana assistida oferece de forma legalizada e segura.
Dúvidas? Envie um WhatsApp 11 96330-0460.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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