Você sabe quais são os riscos da pré-eclâmpsia na gravidez para a gestante e o bebê?
A pré-eclâmpsia é uma doença que pode acometer gestantes a partir da 20ª semana de gravidez e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e dos níveis de proteína na urina (proteinúria).
Entre os principais fatores de risco, posso citar a obesidade, idade materna avançada, histórico familiar, pressão alta, diabetes, diabetes gestacional e gestação múltipla.
Porém, ainda não existe uma causa comprovada cientificamente para a doença, que ocorre em cerca de 5% das gestações no Brasil.
Alguns sintomas podem estar relacionados a pré-eclâmpsia como, por exemplo, pressão muito alta, inchaço excessivo, ganho de peso acima do esperado, fortes dores de cabeça, alterações na visão, dificuldade para respirar, entre outros.
Principais riscos da pré-eclâmpsia na gravidez
- Para a gestante: se não controlada a tempo, a doença pode causar insuficiência renal e cardíaca, hemorragia e descolamento da placenta.
- Para o bebê: restrição de crescimento fetal e parto prematuro.
Em casos mais graves, pode evoluir para um quadro de eclâmpsia (convulsões), colocando em risco a vida da gestante e do feto.
O tratamento dependerá da gravidade da doença e tempo de gestação, e em alguns casos pode ser necessário a internação hospitalar e antecipação do parto.
Realizar o pré-natal periodicamente e os exames solicitados pelo médico é a melhor forma de diagnosticar precocemente e tratar a pré-eclâmpsia na gravidez.
Desse modo, o especialista poderá tomar as medidas necessárias para garantir a saúde da futura mamãe e do bebê.
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Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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