Você se sente perdida sem saber qual o melhor tratamento de reprodução humana assistida para o seu caso?
A verdade é que tudo depende da sua situação e da existência de fatores de infertilidade.
Por isso, sempre é necessária a avaliação do especialista em infertilidade, de forma individualizada, para a indicação do melhor tratamento.
Para que você possa entender melhor, dividi as técnicas em três grupos, a saber: baixa complexidade, alta complexidade e técnicas complementares.
Baixa complexidade: coito programado e inseminação intrauterina
As técnicas de reprodução humana de baixa complexidade são indicadas para tratar problemas leves de infertilidade, ou seja, para aqueles casais que precisam de um empurrãozinho para engravidar.
Em ambas as técnicas, são realizadas a estimulação ovariana e a indução da ovulação da paciente com o uso de medicamentos e acompanhamento ultrassonográfico.
Após esse processo, as diferenças são:
- Coito ou namoro programado: para mulheres com ovulação irregular, onde o casal deve intensificar as relações sexuais no período indicado pelo médico para obter uma gestação natural.
- Inseminação artificial ou intrauterina (IIU): para alteração leve do espermograma ou endometriose inicial, onde ao invés da relação íntima, a coleta de espermatozoides e o processamento seminal são realizados no laboratório e depois o sêmen é inserido na cavidade uterina da paciente.
Apesar do baixo custo dessas técnicas, as chances de obter uma gestação também são menores, ao redor de 15% por tentativa.
No próximo artigo, vamos falar sobre a reprodução humana de alta complexidade, suas indicações e benefícios.
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Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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