As opções para ter filhos e formar uma família hoje são muitas: naturalmente, por meio de técnicas de reprodução humana, adoção de bebês e crianças e adoção de embriões.
Vamos supor que você por diversos motivos não pode gerar uma criança naturalmente e não tem condições de custear um tratamento de Fertilização in Vitro (FIV), mas deseja ter filhos.
Você ainda assim tem duas opções: adotar uma criança ou um embrião.
Qual a diferença?
- Gestação: a mulher passa pela gestação de forma igual à gestação espontânea, com pré-natal e parto. A vivência da gestação é a mesma quando o embrião é de doadora.
- Existência: a adoção de uma criança já garante sua existência, enquanto que na adoção de um embrião ainda existe a expectativa de gravidez.
- Saúde: na adoção de embrião, este é proveniente de casais saudáveis e, portanto, com grandes chances de ter um embrião também saudável; já na adoção de crianças menores que 3 anos de idade ainda não se pode ter a certeza se sua saúde necessitará de cuidados especiais.
- Origem: se você adotar uma criança acima dos 3 anos, ela provavelmente já terá a consciência de que foi adotada, enquanto que na adoção de embriões muitos pais ainda escolhem por não revelar a origem verdadeira da criança.
- Custo: a adoção de embriões envolve custos com preparação de endométrio e transferência de embriões, enquanto a adoção de crianças pode envolver custos de deslocamento durante todo o processo e custos advocatícios em alguns casos.
- Tempo: o processo de adoção de crianças pode levar 5 ou mais anos para ser concluído, já a adoção de embriões pode levar algum ou nenhum tempo de espera dependendo do seu perfil biológico e a disponibilidade de embriões para adoção na clínica.
Se você só tivesse essas duas opções, qual escolheria: adotar uma criança ou um embrião?
Se você quer saber mais sobre a adoção de embriões, agende uma consulta e venha conversar conosco.
Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida
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